Manoel de Barros

O poeta mato-grossensse Manoel de Barros é o narrador da vida simples... Sempre amparado nos segredos e nas revelações que a natureza nos faz... Estava faltando um pouco dele por aqui... Agora não mais...
O Livro sobre Nada Manoel de Barros * Com pedaços de mim eu monto um ser atônito. * Tudo que não invento é falso. * Há muitas maneiras sérias de não dizer nada, mas só a poesia é verdadeira. * Não pode haver ausência de boca nas palavras: nenhuma fique desamparada do ser que a revelou. * É mais fácil fazer da tolice um regalo do que da sensatez. * Sempre que desejo contar alguma coisa, não faço nada; mas se não desejo contar nada, faço poesia. * Melhor jeito que achei para me conhecer foi fazendo o contrário. * A inércia é o meu ato principal. * Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas. * O artista é um erro da natureza. Beethoven foi um erro perfeito. * A terapia literária consiste em desarrumar a linguagem a ponto que ela expresse nossos mais fundos desejos. * Quero a palavra que sirva na boca dos passarinhos. * Por pudor sou impuro. * Não preciso do fim para chegar. * De tudo haveria de ficar para nós um sentimento longínquo de coisa esquecida na terra — Como um lápis numa península. * Do lugar onde estou já fui embora.

Comentários

Anônimo disse…
o que seria arte se pudessemos compreender cada absurdo lançado pelo inconsciênte? Gostei desse Manuel de Barros!!!
bjs.
Anônimo disse…
adoooooooooooooorooooooooo

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